
O resultado, pelo menos, é neutro. Rourke seria um avanço, um reconhecimento pelo seu talento e o atestado de que, sim, o Oscar esqueceria o passado e daria um voto de confiança ao veterano ator. Reacionário seria votar em Brad Pitt por "Benjamin Button". O que, pelo menos, não aconteceu. Nada contra o ator que se sai bem em papéis marginais ("Clube da Luta", "Seven", "Os Doze Macacos"). Mas um prêmio, agora, seria uma vitória do star-system em detrimento de uma atuação mais visceral (Rourke).
Com a vitória de Sean Penn, o Oscar nem avança, nem regride. Fica no mesmo degrau.
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