No final da década de 80, a fusão entre homem e máquina
era a nova arma no combate ao crime e à corrupção. Dirigido pelo cineasta
holandês Paul Verhoeven, Robocop – O Policial
do Futuro levou o cinema de ação a um novo patamar.
Extremamente violento, o longa não escondia o seu teor
crítico às corporações e carregava em seu código genético o drama do policial Alex
Murphy, tornado cyborg, após ser trucidado por bandidos. Atormentando pelas
memórias de sua outra vida, Robocop partia para a vingança.
No próximo ano, o filme ganhará um remake dirigido pelo
brasileiro José Padilha (Tropa de Elite). Robocop
- A Origem vai atualizar essa história para o público contemporâneo.
A estreia de Padilha em Hollywood é cercada de expectativas. O diretor sabe lidar bem com temáticas que envolvem crime e corrupção e a decadência das corporações.
A estreia de Padilha em Hollywood é cercada de expectativas. O diretor sabe lidar bem com temáticas que envolvem crime e corrupção e a decadência das corporações.
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