quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Crítica: Tá Chovendo Hambúrguer 2

No mundo particular da animação "Tá Chovendo Hambúrguer 2" tudo é comunicação. Tanto que é possível ficar perdido com o excesso de informações. O foco é múltiplo. Quando um personagem está falando, tem outro fazendo uma gracinha. As cores são tantas que, em várias cenas, dá vontade de dar pausa e observar melhor tudo aquilo.

A história dá continuidade às aventuras do cientista Flint que construiu a máquina que fez chover comida no filme anterior. Agora, ele é contratado por uma grande empresa que, na verdade, está mais interessada em roubar o seu trabalho. Para resolver esse imbróglio todo, ele vai contar com a ajuda dos seus amigos. Não deixa de ser uma crítica à ganância das grandes corporações que tentam abocanhar as pequenas. 

Nessa sequência, vemos que a sua máquina criou um verdadeiro ecossistema de mutações de plantas com animais. Cada um com sua personalidade. "Tá Chovendo Hambúrguer 2" chega a ser esquizofrênico. Não podia ser de outra forma. O objetivo aqui é chamar a atenção de qualquer forma, daí os exageros e o tom elevado.

Mesmo assim, algumas das criaturinhas são simplesmente adoráveis. E, caso você curta sessões amalucadas, pode encontrar por aqui uma boa diversão.

Avaliação: ★1/2

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