
Pois bem, nos últimos dias muito se falou na participação de Britney Spears no próximo projeto de Quentin Tarantino, o remake Faster Pussycat! Kill! Kill!, de 1965.
Nele, a dublê de atriz faria uma stripper lésbica em história banhada de sangue e sexo.
Contudo, os agentes de Britney logo afirmaram que ela prefere continuar se dedicando à música. Ou seja, foi tudo mentirinha jogada nos meios de comunicação para dar uma guinada na combalida carreira da artista.

Aí, vem a questão: adiantou especular sobre a participação da cantora num longa-metragem do velho Quentin? E como! A estampa Tarantino agrega valor. Participar de um dos seus filmes é atingir um público pop, mezzo hardcore, que gosta de verborragia, ação sem vergonha e referências ao universo globalizado.
A participação de Britney nesse projeto, ou não, deve ser avaliado em todas as variantes possíveis, vendo se seu público-alvo aceitaria essa participação e se uma nova fatia do público abriria as portas para a cantora. Negar, agora, é deixar o espaço livre para negociações e avaliar como tudo repercutiu. Marketing puríssimo!
Nenhum comentário:
Postar um comentário