Geralmente, as adaptações literárias sofrem ao serem transportadas para os filmes, pela falta de certos detalhes ou passagens e, também, pela ausência do espírito característico de cada livro. Nem sempre a realização áudio-visual confere com o que sentimos no folhear de páginas, principalmente, quando imagens e sons escolhidos diferem do que pensamos.
Não é o que acontece em Marley & Eu. Óbvio que é praticamente impossível esperar uma adaptação fidedigna, até pela questão do meio escolhido. Contudo, apesar dessa escrita, o filme é bem resolvido e consegue perpassar a mesma emoção oferecida no famoso livro.
Marley, histérico, bagunceiro e de bom coração, é aquele tipo de cachorro que provoca confusões, destrói móveis, tira a paciência de vizinhos, amigos, babás e, mesmo assim, consegue conquistar o coração de seus familiares. Jennifer Aniston e Owen Wilson interpretam o casal de jornalistas que adotam o labrador como experiência pré-filhos. A atuação simples, meio doidinha dos dois, contribui para a leveza da narrativa.
O filme é esticado. As quase duas horas de duração cansam um pouco. Mas a parte final de Marley & Eu é repleta de sentimento. As últimas cenas são acompanhados por olhos atentos e lacrimejados. O peito aperta e o silêncio da plateia é reflexo da sinergia provocada pela honestidade de um filme que quer, de forma legítima, emocionar.
Não é o que acontece em Marley & Eu. Óbvio que é praticamente impossível esperar uma adaptação fidedigna, até pela questão do meio escolhido. Contudo, apesar dessa escrita, o filme é bem resolvido e consegue perpassar a mesma emoção oferecida no famoso livro.
Marley, histérico, bagunceiro e de bom coração, é aquele tipo de cachorro que provoca confusões, destrói móveis, tira a paciência de vizinhos, amigos, babás e, mesmo assim, consegue conquistar o coração de seus familiares. Jennifer Aniston e Owen Wilson interpretam o casal de jornalistas que adotam o labrador como experiência pré-filhos. A atuação simples, meio doidinha dos dois, contribui para a leveza da narrativa.
O filme é esticado. As quase duas horas de duração cansam um pouco. Mas a parte final de Marley & Eu é repleta de sentimento. As últimas cenas são acompanhados por olhos atentos e lacrimejados. O peito aperta e o silêncio da plateia é reflexo da sinergia provocada pela honestidade de um filme que quer, de forma legítima, emocionar.
Avaliação: 8,0
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