sábado, 30 de maio de 2015

Crítica: Ex Machina


Um jovem programador (Domhnall Gleeson) é selecionado para participar de um experimento científico onde poderá testar a capacidade de um robô com inteligência artificial, criado pelo proprietário da empresa em que trabalha (Oscar Isaac). 

O filme do diretor Alex Garland abre uma boa discussão sobre o tema ao mostrar o jogo de manipulações que é montado a partir desse mote. As reais intenções de cada peça desse tabuleiro são reveladas por camadas. 

A discussão moral sobre o poder da criação da vida e a liberdade inerente ao ser são alguns dos questionamentos que o filme aponta. E, quando pensamos que Ex Machina vai seguir um determinado caminho, a trama mostra a sua profundidade com um desfecho sombrio e, ao mesmo tempo, revelador.

Avaliação: 

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