X-Men é um dos filmes impulsionadores da onda de adaptações de heróis dos quadrinhos para o cinema.
Na época dirigido por Bryan Singer, o filme provou que era possível apostar no novo gênero e ainda entregou uma das melhores encarnações de HQ do cinema de Hugh Jackman como o mítico Wolverine.
O orçamento baixo, para os padrões de Hollywood, justificava os efeitos especiais econômicos e a suspeita dos investidores. Com a arrecadação mundial de $ 296 milhões para investimentos de $ 75 milhões, os olhos do mercado se voltaram para o novo filão. E o resto da história todo cinéfilo conhece.
O segundo X-Men foi lançado com toda a pompa possível e foi sucesso de público e crítica. O irregular X-Men 3 e o péssimo filme-solo do Wolverine já trouxeram ares de desconfiança para a qualidade da franquia.
X-Men: First Class é uma tentativa de iniciar uma nova franquia a partir de um prequel. Contar a história antes dos acontecimentos conhecidos. O mesmo foi feito com Star Wars que levou bom número de público para os cinemas, mas que só apresentou um filme interessante na conclusão: A Vingança dos Sith.
Os primeiros traillers de X-Men: First Class não empolgaram. Mostrar cenas de ação e truques de computador já não atraem tanto assim. Contudo, as primeiras críticas no Rotten Tomatoes indicam que o filme pode surpreender. Será que os mutantes ainda têm fôlego para uma nova trilogia?
Matéria em destaque no Diário do Tempo
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