Fãs já sabem o que vai acontecer. Mesmo assim, a expectativa é a de uma bilheteria "astronômica" impulsionada pelos artifícios do 3D.
Em celulóide a história foi evoluindo, do mesmo jeito que ocorreu nos livros. E a estratégia de dividir o último livro (As Relíquias da Morte) em dois longas teve, além de um viés comercial, o propósito de detalhar melhor a trama, tentando não omitir fatos que poderiam ser limados em virtude das naturais dificuldades de uma adaptação.
Quem tiver a oportunidade de acompanhar a estreia desse último Harry Potter deverá encontrar um bom filme. As expectativas são boas. O termômetro do Rotten Tomatoes, por exemplo, indica uma aceitação de 97% dos críticos especializados dos EUA. E as notícias das primeiras bilheterias ao redor do mundo já mostram números consagradores para a franquia.
Há dúvidas se nos cinemas o arco dramático de Harry Potter realmente se encerra hoje. Pelo menos para o atual elenco essa possibilidade é grande, pois, especialmente o trio de protagonistas pretende alçar voos próprios além da franquia.
Contudo, novos projetos já estão se delineando fora dos cinemas e até mesmo a autora J.K. Rowling não descarta por completo uma volta do personagem, em outras situações. Afinal, Harry já lhe rendeu uma fortuna incontável e é bem difícil encontrar algum medicamento para a chamada "febre do ouro".
Esse é apenas um pré-comentário sobre Harry Potter. Uma avaliação mais consistente será feita tão logo o Observatório de Cinema veja esse filme.
Um comentário:
Tomara que não!!!!
Ou sim, né.
Melhor acabar no topo. Hahahhaa
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