quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Crítica: Crô - O Filme

Elencar os defeitos de Crô - O Filme (2013) é meio que chover no molhado, utilizando um velho clichê. O que poderíamos esperar de uma produção inspirada num personagem popular da teledramaturgia nacional? O que teria a mais para contar que, enfim, justificasse um filme?

O fator financeiro deve ter sido preponderante para que esse produto chegasse às prateleiras, pois história mesmo não existe no longa-metragem. O que existe é um fiapo de roteiro onde os bordões e os tiques do personagens são utilizados até a exaustão.

Então, o que acontece por aqui? Crô (Marcelo Serrado) herdou uma fortuna de sua antiga patroa, mas cansou da vida de milionário. Querendo voltar a ser mordomo começa a buscar uma nova "deusa" para servir. Uma das candidatas é a personagem vivida por Carolina Ferraz, que mantém escravas bolivianas fabricando confecções. O "conflito" acontece quando Crô descobre as maldades da possível futura patroa.

Lançado em 2013, Crô arrecadou cerca de R$ 8 milhões nas bilheterias nacionais, sendo o 30º filme mais visto do ano passado. Um sinal de alerta já que outras produções desse calibre devem chegar aos cinemas. O melhor do filme? Quando acaba!

Avaliação: 

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