segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Crítica: Débi & Loide2


O escracho, o exagero e o tom afinado de Jim Carey e Jeff Daniels mostram que essa sequência tem fôlego para despejar uma verdadeira metralhadora de gags sobre a plateia.

O tempo fez bem aos personagens que continuam vivendo numa realidade paralela (autista?) onde tudo é motivo para uma piada.

Aliás,  o que acontece no cinema é praticamente uma catarse de risos com os absurdos que vão tomando conta da trama.

A história é um fiapo. O engraçado é interação entre os protagonistas que se divertem, literalmente,  em cena. Os diretores Peter e Bobby Farrely não reinventam a roda com essa sequência.

Mas, só o fato de nunca se levarem a sério e assumirem, sem vergonha alguma, seu apego pelo humor Freak, já é o bastante para garantir o passatempo.

Avaliação ★★★1/2

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