Imaginar um filme inspirado na obra de Júlio Verne requer um sentido épico que parece não ter eco nas rápidas produções feitas nos dias de hoje.
Veja o exemplo desse novo Viagem ao Centro da Terra ao usar a tecnologia 3D (três dimensões) para contar a história de exploradores de um mundo inexplicável existente sob o subsolo terrestre.
O senso de aventura e de suspense, certos de brindar o espectador com uma aventura genuína, são trocados pelas sensações oferecidas na fartura de imagens. Não a mera imagem comum aos nossos olhos. Mas aquela encantadora com coisas e situações inimagináveis.
Veja o exemplo desse novo Viagem ao Centro da Terra ao usar a tecnologia 3D (três dimensões) para contar a história de exploradores de um mundo inexplicável existente sob o subsolo terrestre.
O senso de aventura e de suspense, certos de brindar o espectador com uma aventura genuína, são trocados pelas sensações oferecidas na fartura de imagens. Não a mera imagem comum aos nossos olhos. Mas aquela encantadora com coisas e situações inimagináveis.
Uma menção criativa a Verne, poderia até ser dito. Entretanto, há uma artificialidade literalmente saltitante aos nossos olhos, mais alto até que as criaturas urrantes e ferozes ou as correrias insistentes, tônicas dessa Viagem.
Nesse cenário, Brendan Fraser, da franquia A Múmia, é o elemento humano ideal para esse tipo de sessão aventuresca onde a imagem e o som são, evidentemente, os principais atores desse panteão.
Fazendo um cientista de porte heróico e tipicamente fanfarrão, rir das situações mais absurdas por que ele e sua trupe passam são o melhor antídoto para o tédio de uma história transeunte às nossas vistas sem explicar bem o porquê.
Sina de um filme feito, exclusivamente, para produzir breves sensações.
Avaliação: ★★
Nesse cenário, Brendan Fraser, da franquia A Múmia, é o elemento humano ideal para esse tipo de sessão aventuresca onde a imagem e o som são, evidentemente, os principais atores desse panteão.
Fazendo um cientista de porte heróico e tipicamente fanfarrão, rir das situações mais absurdas por que ele e sua trupe passam são o melhor antídoto para o tédio de uma história transeunte às nossas vistas sem explicar bem o porquê.
Sina de um filme feito, exclusivamente, para produzir breves sensações.
Avaliação: ★★
Um comentário:
Sinceramente não gostei do filme. Tudo bem que aqui em Natal não tem IMAX, e tal, mas acho que Julio Verne ainda merecia algo melhor.
Abraço
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