O filme mais aguardado do ano, até então, não correspondeu às expectativas dos cinéfilos mais exigentes. O roteiro, capenga todo, não conseguiu dimensionar o que se queria ver numa nova trama envolvendo o famoso personagem.
Misturar extraterrestres, guerra fria e arqueologia pareceu meio indigesto, num produto sonolento, em alguns momentos, e que aspira emplacar o ator Shia Labeuf (intérprete do filho de Indiana Jones) como seu sucessor.
Apesar dos erros, O Reino da Caveira de Cristal valeu por trazer Harrison Ford de volta ao seu papel mais marcante na sétima arte. Segundos antes de sua primeira apresentação, o frio na barriga se transforma em alegria, como se revíssemos um parente querido que já não encontrávamos há bastante tempo. Só essa saudade fez o filme faturar 783 milhões de dólares nas bilheterias planetárias.
Imaginem se o filme fosse bom!
Cotação: 7,0
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