terça-feira, 22 de novembro de 2011

Crítica: Conan, o Bárbaro

O remake de Conan, o Bárbaro é um dos exemplos mais certeiros de que o 3D é mera ferramenta para aumentar o preço dos ingressos. 

Durante toda a projeção você até procura, em vão, algo que justifique o efeito. Não encontra. O que só contribui para o aborrecimento provocado com o roteiro paupérrimo que é despejado na cara da plateia.

Óbvio que não dava para esperar grande coisa, além de um filme “brucutu”, que usa e abusa da violência gráfica. Aliás, são raros os momentos de calmaria em Conan. Cena após cena os antagonistas do sumério são despedaçados, sem piedade. 

A impressão é que o filme gastou todo o estoque de sangue falso de Hollywood, tamanha a quantidade de mortes violentas que acontecem durante todo o filme. 

Se o objetivo de Conan era cansar o público, o propósito é alcançado, com méritos.

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