domingo, 9 de fevereiro de 2014

Crítica: Aviões

Derivativo da franquia Carros, a animação Aviões (2013) traz uma mensagem manjada numa historinha que todo mundo já conhece de cor e salteado: você pode superar as dificuldades e ir mais longe do que os outros imaginam.

Produzido pela Disney, o filme é sobre Dusty, um avião pulverizador que sonha em se tornar piloto de corrida e vencer o Rally Asas pelo Mundo. A trama guarda semelhanças com o recente Turbo (2013) da Dreamworks sobre um caracol que quer vencer uma famosa corrida.

A trama de Aviões nem traz novidades, muito menos cativa. Sabe aquele desenho animado onde tudo acontece e você não consegue prestar atenção? Pois bem, aqui nada surpreende. Nem o bom-mocismo de Dusty, a vilania de seus arqui-rivais ou o repeteco visual de Carros. Antes mesmo de começar, você já sabe como tudo vai terminar. São tantos lugares comuns que o desenvolvimento da narrativa provoca bocejos.

Apesar do roteiro raquítico, Aviões obteve boas receitas nas bilheterias mundiais (custou 50 milhões de dólares e arrecadou 219 milhões). Por isso, uma continuação já está sendo produzida. Pelo menos que venha com um pouco mais de criatividade.

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