quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Crítica: Filho de Caim

Nico é um jovem problemático em conflito com o pai. Eles mal se falam. Quando acontece um incidente, envolvendo o cachorro da família, seus pais decidem buscar apoio de um psicólogo para fazer terapia com o adolescente.

Ao descobrir sua aptidão para o xadrez, o profissional leva o jovem para a escola de um velho conhecido. Com o desenrolar da trama, descobrimos os segredos que levaram ao ensimesmamento do garoto.

Neste sombrio drama psicológico, a metáfora do jogo de xadrez cai muito bem. Filho de Caim (2013) é um filme sobre estratégia e o que um jogador faz para atingir a sua meta. Aqui, tudo leva a acreditar que estamos seguindo uma linha de pensamento e, próximo do desfecho, a trama anuncia o "xeque-mate". 

De origem espanhola, o filme inverte expectativas e oferece duas possibilidades, ambas soturnas. Quem é o verdadeiro antagonista da história? Ao jogar pistas falsas, O Filho de Caim se mostra eficiente na arte de ludibriar. 

Avaliação: ★1/2

Um comentário:

Anônimo disse...

Infelizmente tenho que escrever: comecei a observar erros grotescos de gravação,na colizão com o caminhão quando a família está toda reunida no carro conduzido pela mãe, a camera mostra anteriormente as faixas brancas do asfalto o que indica sentido único de direção e uma grande seta à esquerda confirmando a afirmação.Este caminhão estava trafegando na contramão ou foi o "filho de caim" o único culpado!?!?!?!?!?
Sem falar de como a exposa pode com fiar mais, não em uma foto mas um desenho apresentado pelo ex e daí já acusar diretamente o "pai" e exposo, e então a mãe "tão abalada" com a moléstia da filha pode tranzar numa boa com o ex. Vou parar por aqui pois acho que ninguém vai notar este comentário.