
É, portanto, mero pastiche pós-moderno que tem a finalidade de recriar um personagem, de domínio público, acrescentando-lhe as características dos heróis dos jogos eletrônicos.
Na trama, Frankenstein (Aaron Eckhart) é um pária. Abandonado, ele consegue se vingar contra o cientista que o criou. Depois, passa a ser perseguido por seres demoníacos. Resgatado por gárgulas, prefere não tomar partido por lado algum. Dois séculos depois, enfim, descobre a sua real importância nessa luta entre anjos e demônios.

O didatismo impera e tudo é muito bem explicado para que não haja dúvidas em relação ao roteiro privilegiando, dessa forma, as cenas de ação e os efeitos gráficos. No mais, falta-lhe, sobretudo, o que o próprio Frankenstein busca durante todo o filme: alma.
Cotação: ★1/2
Um comentário:
Eu pensei que teria mais a ver com a novela, mas é um filme que é divertido, mas como uma proposta de terror e suspense definitivamente não funciona, eu não gostei. No entanto, o filme me fez lembrar da série recém-lançado Penny Dreadful uma história que aborda as verdadeiras origens do Dr. Frankenstein e outros clássicos, como Dorian Gray, eu recomendo muito.
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