
Neste filme, do diretor Peter Hedges, ele interpreta Dan. Viúvo, ele cuida das três filhas, duas já adolescentes. Visivelmente cansado, Dan ainda sofre com a morte da esposa, depois de três anos. Há alguns conflitos com as filhas que ele tenta resolver passando o final de semana com a família no interior.
Ele acaba conhecendo Marie (Juliette Binoche) numa livraria. Eles passam a tarde conversando. Descobrem pontos comuns. Trocam telefones e, bingo!, ele termina descobrindo que ela é namorada de seu irmão (Dane Cook).
Eu, Meu Irmão e Nossa Namorada acaba se resumindo à tensão provocada pela súbita paixão que acomete Dan e, bem depois, Marie, e as trapalhadas que ocorrem para sufocar esse sentimento. Já que há um certo constrangimento em flertar com a namorada do próprio irmão.
A narrativa puxa algumas histórias de encontros familiares, ri das idiossincracias das relações humanas e finda num final diplomático, sem agredir ninguém. Os problemas terminam resolvidos, de forma simplificada.
Por não ter grandes pretensões, Eu, Meu Irmão e Nossa Namorada diverte pela atuação depressiva, meio maluquinha, de Carell. Um ator que vem conquistando seu espaço interpretando personagens que despertam alguma curiosidade.
Avaliação: ★★★
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