domingo, 19 de janeiro de 2014

Crítica: Clube dos Cinco

Partindo de uma premissa das mais simples, Clube dos Cinco (The Breakfast Club, 1985) lança um olhar instigante sobre a juventude da década de 80, ainda pertinente nos individualistas dias de hoje.

No filme do diretor John Hugues, cinco jovens cumprem detenção por mau comportamento na escola e, a partir desse encontro, conhecemos suas inquietações sobre temas como aceitação, sexualidade, entre outros assuntos.

Os personagens representam estereótipos (a garota popular, o esportista, o nerd, a deslocada e o delinquente) e esse "confronto" permite diálogos honestos, onde vamos conhecendo seus dramas pessoais de forma sincera e pertinente.

Em uma das sequências mais emblemáticas, os cinco jovens conversam em círculo em diálogos espontâneos, incentivados pelo próprio diretor, o que resulta em algumas das cenas mais  memoráveis do filme.

Próximo de se tornar "trintão", Clube dos Cinco faz parte dos filmes do chamado "Brat Pack", que foi um tipo de apelido dado a um grupo de jovens artistas que apareciam juntos em diversos filmes da época, entre os quais, Emilio Estevez e Molly Ringwald.

Avaliação: ★1/2

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